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Qual a diferença entre sound branding e music branding?
Você provavelmente já ouviu falar em Sound Branding e Music Branding, não é mesmo?
Mas a realidade é que muitas pessoas não sabem diferenciar essas duas ferramentas de marketing sensorial, então preparamos esse post para esclarecer tudo sobre o assunto.
Vamos começar falando pelas características em comum dos dois termos.
Como dito anteriormente, ambos são ferramentas de marketing sensorial que permitem construir o significado de uma marca através do som.
O objetivo dessas estratégias é facilitar a absorção dos atributos e posicionamento da marca pelo consumidor, além de estabelecer uma ligação emocional entre marca e cliente.
As duas ferramentas são bem próximas e tem basicamente as mesmas funções emocionais e perceptivas, mas as técnicas e dinâmicas empregadas diferem.
Por exemplo no Sound Branding temos um tempo muito menor para transmitir uma ideia ou sensação, já no Music Branding este processo se dá ao longo de uma experiência que dura mais tempo.
A parte que cabe ao Sound Branding é mais utilizada na construção de jingles para campanhas e também, em determinados casos, na composição de sound design (ou logo sonoro, ou seja, a assinatura musical de uma marca).
Todos se lembram de algum jingle de refrigerante, ou uma música que foi composta especialmente para um produto.
Mesmo anos depois, aquela música que foi tão marcante, pode ser executada trazendo de novo a lembrança de um produto ou marca.
Um exemplo clássico no Brasil é, por exemplo, a música lançada pela Danete em 2003 quando o garoto propaganda era o Gustavo Borges:
Danete, Danone. Pronto para comer. Gostoso, cremoso. A qualquer hora e lugar.
Atualmente, a Marisa está utilizando seu Sound Branding em diversos pontos de contato com as consumidoras, você já deve ter escutado:
M de mulher que sabe o que quer, menina, moça e muito mais. M de mulher que sabe o que quer M de moderna muito mais mulher. De mulher pra mulher: Marisa!
Nestes casos é o Sound Branding que atua como referência, captando dados e os transformando em informação sonora de curta duração trazendo uma maior eficiência.
Enquanto o Sound Branding é um som produzido para uma marca ou campanha específica, o Music Branding consiste no estudo de músicas disponíveis no mercado para transmitir uma determinada sensação.
Simplificando, o Music Branding consiste em uma programação musical desenvolvida para um ponto de venda.
Sua função é despertar as sensações e emoções do público-alvo durante sua permanência e ao mesmo tempo reforça o conceito que a marca quer transmitir.
Por exemplo, todos nós temos experiências parecidas quando entramos em determinada loja onde a música é mais sofisticada e desconhecida se tornando uma descoberta o que nos torna mais predispostos a consumir.
Também existe o caso daquele restaurante onde a música é tão agradável que nos relaxa e queremos passar mais tempo lá, trazendo uma boa lembrança do momento e do local.
Você pode ver os cases de sucesso da Mahogany, Lacoste e Terraço Itália se quiser entender um pouco mais sobre o assunto!
Outra forma que facilita para entender a diferença entre essas ferramentas é através dos seus nomes.
Sound Branding, traduzido do inglês significa o som da marca, enquanto Music Branding é a música da marca.
Desta forma, Sound Branding é o som desenvolvido e composto para determinada marca ou campanha.
E Music Branding é a utilização de músicas para criação de uma programação musical a fim dele elevar a experiencia dos clientes no ponto de venda, é uma estratégia de customer experience.
A ListenX está desde 2003 ajudando marcas como Lacoste, Dudalina, Hering, Mahogany entre outras a criar uma experiência de compras incrível para seus clientes.
Especialista e precursora do termo Music Branding no Brasil, também desenvolveu os serviços de RadioAcademia e ListenPlay. Saiba mais aqui!