Sabia que marketing e ciência andam juntos? Muitas marcas estudam a mente dos consumidores a fim de gerar mais vendas. Para ver como isso está no nosso cotidiano é só observar a escolha de certos produtos que fazemos, porque eles remetem a momentos bons que tivemos e que a marca estava presente.
Mas como funciona o neuromarketing na prática? A resposta para essa pergunta você encontrará nos tópicos a seguir, juntamente com um tópico sobre como o Big Data impacta as suas ações. Confira!
O neuromarketing na prática e seu impacto
A leitura de mentes não é algo muito longe da nossa realidade. Não é preciso ser um mágico ou mesmo ter poderes especiais, afinal, é a isso que se propõe o neuromarketing. O conceito surgiu no final da década de 1990 graças aos esforços de um grupo de pesquisadores nos Estados Unidos. Entre eles, estava Gerald Zaltman, um médico e pesquisador de Harvard, que teve a ideia de utilizar aparelhos de ressonância magnética para o marketing e não para estudos médicos como era feito até então.
De fato, o termo só foi cunhado alguns anos mais tarde pelo professor de Marketing, Ale Smidts e foi no início do século XXI que a ciência que estuda a mente do consumidor ganhou mais força. De modo geral, o termo é utilizado para identificar uma área do marketing que aplica a neurociência, a fim de entender o comportamento do indivíduo e utilizar isso em favor de estratégias que favorecerão as vendas e a propagação de determinado produto ou serviço.
A união entre a neurociência e o marketing é o combustível que move o mercado moderno. Afinal, é por meio dessa unção que as lógicas do consumo, bem como os desejos, impulsos e anseios dos clientes em potencial reagem diante do estímulo externo de uma marca. Consequentemente, aquela que sabe como usar bem a estratégia tem maiores chances de se destacar no mercado e alcançar resultados mais expressivos.
Big Data e comportamento do consumidor
Pensando que o neuromarketing é motivado pelo comportamento do consumidor, uma empresa pode se questionar: mas como usar os dados a meu favor e conseguir alinhar as estratégias? A resposta está no Big Data.
Ele pode ser aplicado, por exemplo, nas análises preditivas, que englobam uma série de técnicas ligadas à estatística na mineração de dados. Ou seja, ela baseará seu estudo no comportamento do consumidor, mas também no seu histórico, bem como em série de dados, a fim de obter insights sobre potenciais desejos e padrões que definirão as próximas ações do negócio. Mas quais os outros impactos para o negócio?
Identificar padrões de comportamentos
Como saber se determinado produto vende mais ou mesmo, se um tipo de ação de marketing chama mais atenção em sua mensagem? A ideia do Big Data é justamente reunir dados que mostrem os padrões de comportamento, desde o valor que ele está disposto a pagar até mesmo quais as novidades que as pessoas anseiam.
Conhecer melhor o seu público-alvo
A quantidade de dados que o Big Data reúne é gigantesca. Além de conseguir identificar os padrões de compra dos consumidores, você passa a conhecer melhor quem é o seu cliente. Isso vai desde a faixa etária, classe social, até dados psicográficos, que identificam comportamentos, estilos de vida, hábitos, entre outros. Logo, conhecer a fundo o clientes ajuda a estabelecer uma ligação mais profunda com eles.
Prever vendas
Algumas empresas têm o que chamamos de sazonalidade, o Big Data é fundamental justamente para identificar esses períodos. Mas também para tomar decisões quanto ao estoque, a fim de evitar desperdícios, e identificar potenciais ações que ajudem a promover os seus produtos.
Compreender o comportamento em tempo real
As transformações acontecem em ritmo cada vez mais acelerado. Diante dessa afirmação, que ainda justifica o fato de um monte de dados que surgem a cada hora do dia, as empresas precisam ser mais ágeis na compreensão do comportamento, levando isso a um nível de monitoramento em tempo real. A ideia é que isso sirva de base para ações estratégicas de última hora que possam captar a atenção desse consumidor.
Dicas para colocar o neuromarketing em prática
O Big Data e o neuromarketing estão ligados e se potencializam mutuamente. Quer um bom exemplo disso? Observe o que as lojas virtuais fazem, ao utilizar os banners em sites que você entra. Com base nas suas últimas visitas, os produtos procurados são oferecidos com descontos, a fim de gerar aquele senso de urgência, que cria no cérebro aquele impulso para a ação da compra. Mas não fica restrito a isso, confira a seguir algumas dicas para colocar em prática!
Utilize o espelhamento
Mostrar outras pessoas utilizando os produtos/serviços cria um identificação no consumidor. É uma técnica chamada de neurônio espelho em que o cérebro do consumidor é inconscientemente despertado a imitar o outro.
Nas lojas físicas, por exemplo, mostrar pessoas usando os produtos na prática desperta a identificação. Já nos e-commerces, as fotografias reais trazem mais personalidade, fazendo com que o cérebro humano identifique aquilo como um comportamento a ser reproduzido.
Faça o uso correto das cores
As cores também têm impacto sobre o nosso cérebro e é interessante saber como utilizá-las corretamente. O primeiro passo é observar qual o seu segmento de mercado e os tipos de sensações que quer despertar no consumidor.
Uma marca focada no segmento de luxo, por exemplo, pode utilizar a cor preta. Isso porque o tom sugere um ar de mistério, nobreza, mas também superioridade, destacando a sofisticação a ela atrelada.
Explore os sentidos
O neuromarketing na prática também é ativado por meio dos sentidos. Mas, o que isso significa exatamente? Por exemplo, mexer com aspectos sensoriais, como a música pode despertar o consumidor para a compra.
A música tem poderes sobre o ser humano. Uma canção prazerosa estimula a liberação da dopamina, que é um neurotransmissor associado ao prazer e recompensa do nosso cérebro. Uma empresa pode estabelecer uma playlist que crie uma identificação com a marca, fazendo com que o cliente seja estimulado à compra, por exemplo.
O neuromarketing na prática pode ser aplicado de diferentes maneiras. Os impactos disso são as marca mais próximas do seu público, aumento das vendas e a criação de uma experiência marcante, que posteriormente fará com que as pessoas se lembrem da marca.
Para entender melhor sobre o assunto, acesso o nosso artigo sobre neuromarketing!
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