O setor varejista está sempre se reinventando e quem trabalha nessa área precisa estar atento às novidades, para não ser ultrapassado pela concorrência. O uso da tecnologia no varejo, por exemplo, é uma realidade que não pode ser deixada de lado.
Os recursos tecnológicos já fazem parte do dia a dia das pessoas e é por conta disso que investir em ações que envolvam a tecnologia no varejo é tão relevante, pois, mostra que a loja não parou no tempo e segue as tendências.
Para surpreender os seus clientes com itens tecnológicos, criamos uma lista com os principais deles e as formas como podem ser utilizados em lojas e outros estabelecimentos comerciais. Confira!
Telas interativas
Dispor telas interativas no comércio varejista é um bom meio de chamar a atenção dos clientes da loja. Essa tecnologia, que recebe o nome de digital signage, pode mostrar vídeos, anúncios de preços, informações, entre outros conteúdos da empresa.
Além disso, em lojas maiores e em que as vendas não são feitas diretamente por um vendedor, como supermercados, podem ser colocadas telas interativas em que o cliente pode fazer a consulta dos preços dos produtos, por exemplo.
Bioplástico
De acordo com uma matéria da revista Época Negócios, menos de 15% do plástico do mundo é reciclado. Esse número é preocupante para muitas pessoas, uma vez que, cada vez mais consumidores estão atentos a questões voltadas para a preservação do meio ambiente.
A tecnologia no varejo também pode ser utilizada nesse sentido. Já existem meios para produzir o bioplástico. Esse tipo de plástico é produzido a base de celulose ou lignina, poluindo bem menos do que o modelo tradicional.
A sua loja pode inovar e oferecer sacolas de bioplástico para que os clientes carreguem os produtos. Isso chamará a atenção das pessoas que se preocupam com as causas ambientais e poderá aumentar a quantidade de clientes que vão até o seu estabelecimento.
Omnichannel
Quando falamos em tecnologia no varejo, não podemos deixar de lado uma área tão relevante como a comunicação. Hoje em dia existem diversos canais que podem ser utilizados para se comunicar com o público, como os chats nas redes sociais, o WhatsApp, o e-mail etc.
Por conta disso, não é raro que um atendimento se inicie em um canal e termine em outro, por exemplo. Ter uma ferramenta de omnichannel se torna fundamental para que essa continuidade seja oferecida.
Imagine a seguinte situação: a sua loja posta um produto em promoção em uma storie do Instagram e um cliente visualiza. Interessado pelo item, essa pessoa envia uma mensagem pelo próprio app solicitando alguma informação, mas não faz a compra naquele momento.
No dia seguinte, esse cliente liga na loja e faz perguntas sobre o produto. O que acontece se o atendente não souber que essa pessoa já iniciou uma conversa em outra plataforma? É bem provável que o cliente interessado precise repetir toda a situação e isso não é agradável, concorda?
Com uma ferramenta de omnichannel, cada atendimento gera protocolos, independentemente do canal em que ele ocorreu. Assim, isso pode ser acessado nos sistemas e pode ser dada continuidade, gerando uma experiência mais agradável para o cliente, o que chamamos de customer experience.
Geolocalização
A geolocalização e o marketing andam de mãos dadas em muitas estratégias. Ao criar uma conta no Google Meu Negócio, por exemplo, a sua loja será mostrada para as pessoas que estiverem próximas e fizerem pesquisas sobre o seu segmento.
Além disso, a geolocalização pode ser utilizada até mesmo dentro do próprio estabelecimento. Uma loja de departamentos, por exemplo, pode fazer a catalogação de todos os itens disponíveis para venda e disponibilizar essas informações em um aplicativo.
Assim sendo, os clientes podem pesquisar no app pelo produto que desejam adquirir e o sistema mostrará em qual corredor ou prateleira ele se encontra disponível. Fazer as compras ficará ainda mais prático!
Novas formas de pagamento
Estão surgindo novas maneiras de fazer pagamentos nas lojas, como os cartões de crédito com chips, que podem ser apenas colocados sobre as maquininhas, sem que seja necessário que o usuário digite uma senha.
Logo teremos também o pagamento por biometria, que de acordo com uma reportagem do Diário do Comércio, já está sendo testado pela Visa nos Estados Unidos.
Nesse modelo de pagamento, o comprador terá que colocar o dedo em um sensor, que fica localizado no próprio cartão. A impressão digital será comparada com a cadastrada no sistema, evitando assim que cartões possam ser utilizados em caso de roubo, por exemplo.
Big Data
A coleta de dados para uso em ações estratégicas, por meio de cookies que são coletados quando alguém faz o acesso ao site da empresa, por exemplo, também é uma maneira de inovar no comércio varejista.
Descobrindo informações sobre as necessidades e anseios do cliente, você poderá surpreendê-lo, fazendo combinações de produtos, por exemplo. Porém, é necessário cuidado! Ano que vem entra em vigor no Brasil a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e é preciso ter muito cuidado para que a coleta de dados não vá contra o que é indicado na nova legislação.
Playlists personalizadas
Desde muito tempo as lojas utilizam música para criar um ambiente mais agradável para compras. Porém, deixar o rádio ligado em uma emissora comercial, que pode inclusive reproduzir anúncios de concorrentes, não é uma boa prática.
Reproduzir playlists de aplicativos de streaming também não é uma ideia recomendada, uma vez que o seu gosto pessoal pode não ser o mesmo dos clientes. Uma loja que atende a um público mais sofisticado não pode tocar sertanejo universitário, por exemplo.
O ideal é que o negócio tenha uma playlist personalizada, que pode ser criada por meio de recursos tecnológicos utilizados por empresas que desenvolvem programação para rádios indoor.
A ListenX é especialista nesse segmento e utiliza de ferramentas de tecnologia no varejo para proporcionar um serviço de rádio indoor personalizado e que realmente tenha a ver com o seu negócio.
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