Você sabe o que é cultura organizacional? É bem provável que já tenha ouvido esse termo várias vezes, mas entender seu significado pode ser um pouco mais difícil. Afinal, ele se refere a algo abstrato e pouco concreto.
Apesar disso, esse conceito se reflete em várias ações que acontecem na sua empresa. Um colaborador novo, por exemplo, observa os colegas para entender o que pode ou não fazer. A partir disso, ele compreende que roupas são permitidas, o tipo de abordagem que deve ser feita com os clientes, como é o relacionamento com os gestores etc.
A cultura organizacional, portanto, tem tudo a ver com o que acontece na empresa. Por isso, também está relacionada à imagem e autoridade da marca perante concorrentes, consumidores e público interno.
Achou muito complexo? Não precisa se preocupar! Neste post explicamos o que você precisa saber sobre esse assunto. Continue lendo!
O que é cultura organizacional e qual sua importância?
A cultura organizacional consiste nos valores, ações e crenças estabelecidos em uma empresa que direcionam as práticas de negócio. Esses fatores guiam as medidas adotadas e os processos executados, a fim de contribuir com o sucesso da empresa.
Parece exagero? Na verdade, está longe disso. Basta pensar na sociedade em que estamos. Ela é guiada por uma cultura. Por exemplo, no Rio Grande do Sul, as tradições gaúchas são bastante fortes. Os moradores do estado gostam de tomar chimarrão, usar vestido de prenda e bombacha e andar a cavalo.
Por sua vez, um morador de Recife é bastante diferente. Nesse caso, a música símbolo é o frevo, mas o manguebeat também é bastante conhecido. O Restaurante Leite faz parte da história, assim como o bolo de rolo e a cartola — pratos que, muitas vezes, nem são conhecidos por quem mora no Sul do Brasil.
A mesma coisa acontece nas empresas. Em umas, o horário é fixo, o colaborador precisa justificar atrasos e saídas, e os gestores cobram mais. Em outras, a preferência é por produtividade, há happy hours e a vestimenta é livre — o famoso “no dress code”.
Qualquer que seja o caso, não existe uma cultura organizacional certa ou errada. Tudo depende do caso e do funcionamento do seu negócio. O motivo para isso é simples: aqui, estão envolvidos regras formais, atitudes realizadas no ambiente de trabalho, costumes, visão, hábitos, símbolos, estrutura física, linguagem e diversos outros elementos.
Portanto, ainda que sua empresa não tenha definido com precisão qual cultura gostaria de ter, ela existe por ser formada no dia a dia junto com colaboradores, clientes, fornecedores, diretores e a própria sociedade.
A importância da cultura organizacional
A permanência de um colaborador na empresa tem a ver com a cultura organizacional. A preferência do cliente por comprar seu produto ou serviço também. Por essas afirmações, fica claro perceber a importância desse aspecto para o negócio.
Nesse contexto, a cultura organizacional serve como direcionador para a gestão de pessoas e o atendimento aos clientes, a fim de mostrar o caminho a ser seguido por todos. Desse modo, fica mais fácil alcançar as metas traçadas.
Para chegar a esse patamar, é preciso implementar diversas estratégias. Trabalhar o branding varejista é uma delas. A proposta é trabalhar a identidade visual, o marketing de experiência e o sensorial, além de outros aspectos, para tornar sua empresa mais conhecida e fortalecida.
Outra é adotar a cultura customer centric. A ideia é colocar o cliente no centro de tudo para, então, moldar as diretrizes a serem seguidas. Ao colocar essas sugestões em prática, sua empresa se torna um lugar melhor para trabalhar.
Os colaboradores se sentem mais motivados e felizes. Como consequência, o desempenho aumenta. Isso porque, como diz o teórico de administração de empresas, Idalberto Chiavenato:
Os indivíduos aguardam recompensas, satisfações e frustrações, e essas expectativas tendem a levar à motivação. Fatores de satisfação são os que demonstram os sentimentos mais positivos do profissional em relação ao trabalho.
Percebe a relação? Ao investir no seu público interno e no que é a cultura organizacional, você melhora todos os outros setores da empresa. Com o tempo, isso leva ao crescimento do negócio.
Em palavras bem simples, o colaborador passa a vestir a camisa da empresa. Ele utiliza seus produtos ou serviços, indica para outras pessoas e se torna um verdadeiro fã. Por isso, tem interesse direto no sucesso do negócio, porque deseja crescer e evoluir com ele.
Qual a diferença entre cultura e clima organizacional?
É muito comum confundir o que é cultura organizacional com o significado de clima da empresa. O primeiro você já entendeu. O segundo, por sua vez, é definido com a qualidade do ambiente de trabalho.
Chiavenato define clima como um “conjunto de propriedades mensuráveis do ambiente de trabalho percebido, direta ou indiretamente, pelos indivíduos que vivem e trabalham neste ambiente e que influencia a motivação e o comportamento dessas pessoas”.
De modo simples, é uma espécie de termômetro do negócio. Pelo clima, é possível perceber se os colaboradores estão satisfeitos no que se refere à política, à gestão de pessoas, aos processos de comunicação e mais.
Você identifica, portanto, como as pessoas se sentem em relação à sua empresa, tanto nos aspectos emocionais quanto nos técnicos. Também são consideradas as possibilidades de plano de carreira e o potencial de crescimento.
Clima e cultura estão, portanto, interligados. O primeiro é mensurável, enquanto o segundo é mais subjetivo e amplo. No entanto, ao lidar com eles em conjunto, a chance de sucesso é maior.
Afinal, o clima se reflete nos clientes, nos colaboradores e nos gestores. Duvida? É só ver um exemplo simples. Imagine que, como consumidor, você vai até uma loja comprar uma roupa. Ao chegar lá, percebe o vendedor de mau humor.
Você faz algumas perguntas para entender a qualidade da roupa e o preço. Ele mal responde e, mesmo tendo gostado, você desiste de comprar. Já passou por isso? Ou chegou a comprar a peça e falou mal da empresa para ninguém mais ir ao estabelecimento?
Essa situação reflete um clima organizacional ruim. É provável que o vendedor mal-humorado esteja insatisfeito com o trabalho, com as condições oferecidas, com o salário, as cobranças do gerente etc. No entanto, você, como cliente, não deveria ser afetado por isso, concorda?
Esse é o motivo para investir no clima organizacional e, então, melhorar a cultura. Essa prática é efetivada a partir de pequenas iniciativas, até a música ambiente e os aromas de um estabelecimento.
Assim, ao passar por aquele local, o cliente lembra de forma automática da marca e se conecta a ela. Com isso, tem lembranças e sentimentos, que o ajudam a tomar decisões e adquirir determinado produto ou serviço.
Como ter uma cultura alinhada aos interesses da empresa?
A cultura precisa refletir as ideias a serem praticadas no âmbito organizacional. Portanto, ela deve estar alinhada aos interesses do negócio. Ao fazer isso, você guia o comportamento dos colaboradores e garante que todos trabalhem em sintonia, ainda que estejam em diferentes unidades.
O resultado é o aumento da produtividade e do desempenho. Caso contrário, o alcance dos objetivos estabelecidos se torna mais difícil, porque cada profissional age na contramão do que a empresa espera.
A questão é: como alinhar o que é a cultural organizacional com as estratégias da empresa? Veja algumas boas práticas que ajudam a concretizar esse propósito!
Considere o mindset dos fundadores e das lideranças
As empresas têm um modo de operar específico que deve ser considerado para determinar a cultura organizacional. Nesse momento, é preciso pensar em vários aspectos, como missão, visão e valores, e o mindset existente.
Primeiro, é preciso entender melhor qual é a missão, a visão e os valores da sua empresa. Eles são os pilares de qualquer negócio e servem como uma espécie de documento oficial que rege o trabalho de todos. Portanto, precisam ser bem divulgados.
Mais que isso, devem estar integrados com o propósito do negócio. Somente dessa forma eles surtirão resultados positivos e engajarão os colaboradores. O que eles representam? Entenda melhor:
- missão: é a identidade da organização, ou seja, o motivo pelo qual o negócio existe;
- visão: consiste em um estado futuro a ser atingido, representa onde a companhia espera chegar;
- valores: são os princípios que direcionam os comportamentos e as ações dos colaboradores.
Esses três aspectos ajudarão a determinar o que é a cultura organizacional e como ela será no futuro. Junto a isso, considere a mentalidade dos fundadores e das lideranças do negócio.
Eles são divisores da cultura e ajudam a fortalecer diferentes critérios, como motivação, recompensas, contrapeso entre cobranças, feedbacks, hierarquia, clareza nos processos e mais. A partir disso, é possível evoluir a cultura e adaptá-la quando necessário, já que deve permanecer flexível.
Aprimore o processo de contratação
Os valores das empresas determinam quais atributos os gestores devem procurar nos candidatos a um cargo. A cultura organizacional nunca deve ser deixada de lado no processo de contratação, sob pena de ter colaboradores desalinhados às expectativas.
Por exemplo, empresas focadas no microgerenciamento devem contar com pessoas capazes de seguir ordens. Por sua vez, companhias mais modernas precisam ter profissionais com perfil mais proativo, que tomem decisões sozinhos.
Avalie os diferenciais do negócio
O planejamento da cultura da empresa depende dos diferenciais do negócio. Confira quais são as singularidades das equipes e da proposta para o mercado e veja como essas vantagens competitivas podem ser usadas pela companhia no dia a dia.
Por exemplo, um dos seus diferenciais é o atendimento? Aproveite para fazer o treinamento dos vendedores de forma constante e desde o início. Ao fazer isso, você fortalece esse aspecto, melhora a abordagem aos clientes e elimina as objeções.
Fortaleça a cultura organizacional na rotina de trabalho
O dia a dia consolida as crenças e os valores do negócio. A rotina de trabalho precisa executar os processos da mesma forma. O ideal é garantir a convivência de todos dentro dos valores compartilhados pela empresa. Desse modo, a cultura se reflete nas diferentes ações dos profissionais.
Assegure a sensação de pertencimento
O conceito de cultura organizacional prioriza o engajamento dos colaboradores. Por isso, a sensação de pertencimento é um aspecto comum aos profissionais que trabalham nesse tipo de empresa. Eles se envolvem com a marca e alinham as suas expectativas às do negócio. Em outras palavras, há uma construção colaborativa.
Divulgue as diretrizes da cultura organizacional
As regras a serem seguidas pela empresa precisam ser divulgadas para todos os colaboradores. Aqui, estão incluídas desde situações simples — como o uso da cozinha — até mais complexas, por exemplo, a necessidade de manter o estilo musical da marca, em vez de colocar qualquer áudio no ambiente.
No processo de onboarding — ou seja, na chegada de um novo profissional —, lembre-se de apresentar todas as normas. Aproveite também para reforçar essa questão nos feedbacks para fortalecer as boas práticas e suprimir aquelas que forem erradas, inclusive com uma advertência, se necessário.
Atente às regras implícitas
As normas subjetivas são mais difíceis de serem abordadas, mas precisam ser observadas. Aqui, estão incluídos comportamentos adotados pelos colaboradores, mas sem previsão em contratos, murais e papéis.
Um exemplo simples é o espírito colaborativo. Muitas vezes, essa norma não está descrita, mas pode ser reforçada com elogios e recompensas, por exemplo. Lembre-se dessas diretrizes também para o processo de contratação. Assim, você garante o fit cultural, ou seja, a adequação de valores e hábitos ao que a companhia espera.
Conte com o auxílio dos líderes
Os líderes nem sempre são gestores ou gerentes, mas sempre são um exemplo ao restante dos colaboradores. Sua principal característica é influenciar e guiar os demais. Por isso, é importante contar com essas pessoas a favor da cultura empresarial.
Como colocar essa ideia em prática? O melhor é identificar os líderes e estabelecer o diálogo. Mostre quais são as diretrizes, os símbolos e as intenções para que eles estimulem os outros.
Lembre-se ainda de que o líder é diferente do chefe. O primeiro é eleito pela equipe como sua referência. O segundo pode ter essas características, mas essa prerrogativa nem sempre é válida.
Quais os principais tipos de cultura organizacional?
Existem diferentes maneiras de implementar a cultura empresarial. Em todos os casos, ela precisa estar alinhada às diretrizes do negócio para ser desenvolvida da forma adequada.
Para alcançar esse patamar, além de seguir as práticas já citadas, é preciso saber quais são os tipos de cultura organizacional. Confira quais são eles abaixo!
Cultura do poder
É aquela em que a empresa concentra a liderança apenas em algumas pessoas e elas influenciam todo o negócio. Esse é o caso de muitos pequenos empreendimentos, em que o poder fica centralizado no proprietário.
O foco, aqui, é a obtenção de resultados. Há menos regras, porque o que vale são as decisões do dono ou da pessoa que centraliza o poder. O problema desse modelo é a geração de conflitos, que são bastante comuns no ambiente interno.
Apesar de ainda ser muito utilizado, esse modelo é visto como ultrapassado por alguns teóricos. O motivo é a competitividade extrema, que faz o clima organizacional ser ruim. Com isso, há menos chances de inovar.
Outro ponto desfavorável é a entrega de recompensas. Elas não são feitas por mérito, mas sim pela simpatia. O resultado é o aumento do individualismo e a redução do trabalho em equipe. Devido a todas essas características e à limitação estratégica, o crescimento da própria empresa e dos colaboradores é limitado.
Cultura de papéis
Foca nas funções exercidas pelos indivíduos. O poder é definido pelo cargo ocupado pela pessoa. É ele quem definirá as regras, as funções e os cargos. Como esses critérios ficam bem delimitados, o colaborador só executa o que está determinado.
Por isso, há pouca flexibilidade na realização das atividades. Os profissionais também ficam acomodados e sem grandes perspectivas de crescimento devido à burocracia do modelo.
A inovação e a proatividade não existem nesse ambiente, porque as funções são engessadas na estrutura empresarial. Essa característica faz os colaboradores ficarem desmotivados e exaustos.
Cultura de tarefas
Está direcionada para projetos. O poder fica destinado para a pessoa capaz de solucionar o problema. Por isso, pode ser uma equipe, em vez de um indivíduo. Diferente dos modelos anteriores, aqui, os profissionais têm um papel central por assumirem responsabilidades.
Por isso, eles agem com criatividade e têm mais liberdade para trabalhar. O clima organizacional tende a ser mais positivo devido a essa valorização e permite que os colaboradores proponham soluções e deem ideias.
O trabalho é realizado com pequenas equipes especializadas para solucionar demandas específicas. Os profissionais são qualificados para lidar com os problemas diários e tendem a ficar mais engajados com o alcance de resultados por perceberem sua importância para esse propósito.
A cultura de tarefas é flexível e motivadora. A criatividade é valorizada, porque o propósito é encontrar novas maneiras de solucionar o problema. Como há especialização, o desempenho tende a ser mais efetivo e eficaz.
Por outro lado, há uma dificuldade de monitoramento e controle. Os profissionais ficam mais livres para agirem como quiserem. Assim, é um desafio para o gestor acompanhar as atividades e garantir seu sucesso.
Cultura de pessoas
Coloca os colaboradores em primeiro lugar. O trabalho dos indivíduos é valorizado e o ambiente prioriza a integração da equipe e o crescimento pessoal. O motivo para essa atuação é simples: todos sabem que as pessoas precisam ser incentivadas para o alcance de bons resultados.
Para colocar em prática essas ideias, a estrutura da empresa é horizontal. A integração entre os colaboradores é favorecida e a gestão de pessoas é bem trabalhada. Com isso, os profissionais têm uma chance maior de evoluírem e crescerem.
O ambiente estimula a inovação e é bastante flexível. Isso porque a estratégia visa à retenção de talentos e à formação de líderes. Há uma preocupação constante com o bem-estar dos profissionais, apesar de os resultados e outros aspectos importantes também serem considerados.
Geralmente, as empresas mais modernas, como as startups, adotam esse modelo de cultural organizacional. A proposta é contribuir para o crescimento da empresa a partir da valorização dos profissionais, que se torna uma fonte de vantagem competitiva.
Agora que você conhece os diferentes tipos de cultura organizacional, qual é o modelo estabelecido na sua empresa? A partir dos pontos negativos de cada modelo, o que precisa ser aperfeiçoado? Fazer essa análise ajuda a fortalecer os aspectos positivos e verificar o que precisa ser realizado para o negócio apresentar melhores resultados.
Por que fortalecer a cultura organizacional?
Saber o que é a cultura organizacional e implementá-la é uma fonte de vantagem competitiva. Por meio dela, é possível atrair e reter talentos para criar uma equipe de alta performance.
Ao mesmo tempo, o alcance dos objetivos é facilitado por ter um clima organizacional positivo. Ainda existem outras vantagens percebidas para o negócio. Quais são elas? Confira!
Aumento da sensação de pertencimento
Trabalhar na empresa nem sempre garante a sensação de pertencimento. É importante que o colaborador divida objetivos comuns, tenha interesses semelhantes ao do negócio e, mais que isso, agregue aceitação, integração, função e valor.
O ideal é que a cultura permita a identificação dos profissionais com a missão da empresa e envolva as equipes para o alcance de um propósito. Com isso, haverá menos conflitos internos, porque todos trabalham com o mesmo foco.
Elevação do engajamento
Garantir o engajamento é uma consequência da motivação. Todos os colaboradores trabalham com os desafios diários e direcionam seus esforços para o alcance das metas. Isso porque têm maior comprometimento com os resultados e conseguem superar os obstáculos.
Essa característica também potencializa o aprendizado e garante profissionais mais qualificados devido ao desenvolvimento de habilidades e talentos. Com isso, o trabalho entregue é melhor.
Melhoria da produtividade
Ter colaboradores mais produtivos é uma consequência do engajamento das equipes. Ter essa noção é importante, porque os resultados positivos vão além do bom desempenho do indivíduo.
Ao investir na cultura da empresa, são oferecidas as ferramentas e a estrutura de trabalho necessárias, além de treinamentos, relacionamento interpessoal, organização e clima positivo. Como consequência, o capital humano se torna mais produtivo e motivado.
Otimização do recrutamento e seleção
Facilitar o processo de contratação de pessoas é outro ponto positivo da cultura organizacional. Com ele, você fortalece a identidade do negócio e encontra pessoas alinhadas, que conhecem as práticas e os valores aplicados na empresa.
Ao melhorar o recrutamento e seleção, a companhia diminui o turnover — isto é, a rotatividade de colaboradores — e garante mais engajamento, motivação e produtividade. Portanto, tem uma equipe de alta performance.
Melhoria do relacionamento entre os profissionais
Manter uma cultura organizacional positiva melhora o clima entre os colaboradores e garante maior cooperação entre eles, assim como a menor quantidade de conflitos. A produtividade é aperfeiçoada, os resultados são melhores e o tempo de execução das tarefas é menor.
Esse clima positivo ainda diminui o estresse dos colaboradores e torna o ambiente mais fácil de trabalhar. Isso se reflete até nos clientes, já que os profissionais atendem melhor e têm mais chances de fechar bons negócios.
Assim, fica claro que saber o que é a cultura organizacional e como ela interfere nos resultados é a melhor maneira de garantir uma equipe de alta performance e usar os diferentes recursos (aromas, músicas etc.) a seu favor. Tudo isso fortalece a identidade do negócio e ajuda até a captar clientes, a fim de aumentar as oportunidades.
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