Estamos vivendo em plena era dos dados e já é quase impossível falar sobre Marketing sem tratar sobre o assunto. Nesse universo temos o Big Data no varejo, uma tendência que promete tornar as estratégias da área tão precisas como as campanhas de comunicação e relacionamento online.
Entre seus principais e mais ambiciosos benefícios temos a otimização de processos, a gestão de estoques, Inteligência Artificial e Machine Learning aplicados a ações de comunicação e satisfação do cliente, assim como a análise de comportamento e monitoramento cirúrgico das atividades de trade marketing.
Ficou curioso? Então continue conosco para entender mais sobre o Big Data no varejo e descobrir as melhores maneiras de introduzir essa novidade nos seus negócios. Boa leitura!
Como devemos pensar o Big Data no varejo?
Primeiramente, é importante esclarecer o conceito de Big Data propriamente dito antes de falarmos sobre suas funcionalidades no varejo. Esse termo está introduzido na disciplina de Tecnologia da Informação (TI) e se refere à coleta, o armazenamento e o tratamento de grandes volumes de dados.
Basicamente, uma estrutura de Big Data tem o propósito de traduzir um vasto conjunto de informações distintas em levantamentos estatísticos compreensíveis que podem ser utilizados em estudos, monitoramentos e até influenciarem diretamente a atuação de máquinas e softwares.
Foram as grandes companhias de tecnologia que popularizaram esse tipo de abordagem no Marketing, com destaque ao Google que praticamente “oxigena” todas as suas operações de mercado com os dados de seus usuários.
Nesse sentido, podemos dizer que a ideia por trás de tudo isso é compreender o comportamento das pessoas acompanhando suas decisões de perto e em tempo real.
Tal como várias ferramentas de Marketing Digital trabalham coletando informações de sites e redes sociais para otimizar campanhas e obter feedbacks confiáveis, o Big Data no varejo aposta no monitoramento de consumidores e clientes para aumentar a precisão nas campanhas, na precificação, nos processos internos, nas ações de fidelização e outros.
Como o Big Data é aplicado, na prática, em ações do varejo?
Sob um olhar técnico, a aplicação de Big Data envolve softwares, equipamentos e profissionais capacitados responsáveis por viabilizar toda a operação. Entretanto, o produto desse trabalho é o que nos interessa: são as informações que serão utilizadas pelos gestores e pela equipe de Marketing para analisar e idealizar novas ações no mercado.
Entre as inúmeras aplicações que essa tecnologia é capaz de conferir às campanhas de varejo e ao dia a dia dos lojistas, podemos destacar quatro que são extremamente relevantes. Confira a seguir!
Conhecimento preciso sobre o comportamento do consumidor
Não há como pensar em Marketing e vendas sem considerar o comportamento do consumidor. É o público que toma a decisão final e o trabalho dos gestores e profissionais de comunicação é garantir que essa escolha seja a sua loja ou o seu produto.
Nesse sentido, o Big Data no varejo surge como uma ferramenta poderosa no entendimento das escolhas e ações dos indivíduos, entregando não apenas respostas precisas sobre seu comportamento em tempo real.
Diferentemente das clássicas pesquisas de mercado baseadas em questionários e entrevistas pontuais, o Big Data propõe o monitoramento dos indivíduos, uma abordagem que garante informações muito mais confiáveis e precisas.
Esse monitoramento é realizado a partir do registro de cada ação tomada pelo usuário ou cliente em um e-commerce ou estabelecimento. Dessa forma, temos sempre uma visão esclarecida sobre as reações e interações das pessoas, o que garante insights muito mais precisos na elaboração de campanhas ou na definição de estratégias de mercado.
Análise minuciosa sobre históricos e previsões de venda
Quem trabalha com varejo sabe que o tratamento dos preços, promoções e ofertas envolve riscos, principalmente em setores que precisam adotar margens muito pequenas ou contam com concorrentes muito agressivos.
Nesse aspecto, o Big Data também surge como uma ferramenta a favor da precisão. Relacionando diferentes tipos de dados, como o histórico de vendas, o desempenho de campanhas e o comportamento dos consumidores, por exemplo, conseguimos entender os retornos de um período com mais facilidade e antecipar resultados com mais precisão.
Nesse caso, portanto, temos um grande benefício para qualquer setor do mercado que é a minimização dos riscos. Captando um volume considerável de informação de diferentes fontes confiáveis, obtemos um panorama muito mais realista sobre a realidade do negócio e os caminhos que devem ser percorridos para viabilizar o crescimento da marca.
Avaliação mais criteriosa do desempenho de produtos
Tendo em vista que o desempenho de um produto está diretamente relacionado à maneira como ele é interpretado pelo consumidor, temos agora a oportunidade de avaliar o desempenho das mercadorias analisando diretamente as decisões dos clientes.
Em um e-commerces podemos identificar as páginas de categoria ou produto mais visitadas, assim como aquelas pouco procuradas ou exploradas. Essa é uma ótima maneira de entender o desempenho do seu catálogo e providenciar ações de incentivo para as mercadorias certas.
Nos estabelecimentos, esse monitoramento é geralmente realizado a partir do desempenho das vendas, mas essa abordagem pode ser aprimorada com equipamentos sofisticados como softwares de vídeo-monitoramento e promoções de teste.
A ideia é descobrir aquilo que as pessoas mais se interessam e estão mais dispostas a comprar para providenciar novas opções e melhorias nesse sentido.
Maiores possibilidades no relacionamento com clientes
Por fim, temos o Big Data como uma oportunidade de gerenciar seu relacionamento com os clientes com maestria. As empresas estão apostando cada vez mais na interação constante com seu público, seja por meio das redes sociais, seja por meio de plataformas próprias, como aplicativos e blogs corporativos.
A internet está permitindo que as marcas e seus consumidores se relacionem como amigos, e essa é uma maneira brilhante de manter o seu negócio na mente das pessoas, criar autoridade e estabelecer um diálogo direto com seus clientes.
As ferramentas mais modernas para e-commerces já permitem a análise do comportamento dos usuários e a entrega de ofertas personalizadas, algo que também já é explorado em lojas físicas que cruzam seus dados de venda com as plataformas digitais. O objetivo, portanto, não é apenas entender o público, mas também se aproximar dele da maneira certa.
O Big Data no varejo propõe uma modernização natural da área, uma tendência que já está em alta em várias outras vertentes do mercado e que não poderia deixar de ser desenvolvida pelos lojistas. Sua aplicação demanda recursos, mas seus benefícios na tomada de decisão, relacionamento e previsão de tendências deixam claro que o investimento vale à pena.
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